O Maranhão é considerado um estado endêmico. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES), em mais de 80% dos municípios há transmissão da leishmaniose. Este ano, já foram diagnosticados cerca de 130 casos no estado. No ano de 2020, foram registrados 344 casos, em 2019 foram registrados 396 casos e em 2018 foram registrados 683 casos da doença.
A leishmaniose é causada por 20 espécies de leishmania, que é um protozoário, e a doença é transmitida pela picada de várias espécies de insetos. Existem dois tipos de leishmaniose: a cutânea, que se manifesta na pele, e a visceral, mais conhecida como calazar, que afeta órgãos internos. A doença, que não é contagiosa, causa febre, perda de peso, fraqueza muscular e anemia.
De acordo com a coordenadora do programa de combate à leishmaniose, Monique Maia, a maioria da população não faz o tratamento adequado no início. Ela acrescenta que se a doença não for tratada, pode evoluir para a morte em mais de 90% dos casos.
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